19/07/2016

Teste seus conhecimentos - Bibliografia Diretor de escola - Resolução 52

1- (Vunesp/2015) Azanha (1987) afirma que o discurso da democratização  do ensino é antigo e constante no pensamento brasileiro, mas, sempre que ocorre a extensão de oportunidades  educativas, os educadores se sentem chocados no seu  zelo pedagógico: argumentam que a ampliação de vagas  levará ao rebaixamento da qualidade do ensino. Para o  autor, da perspectiva pedagógica o argumento parece  razoável, porém apresenta equívocos. Um deles é que

(A) a extensão de oportunidades educativas eleva automaticamente a qualidade do ensino.
(B)a qualidade do ensino é inconciliável com a extensão  de oportunidades educativas.
(C) a extensão de oportunidades é uma intenção e uma medida política e não simples questão técnico-pedagógica.
(D) providências pedagógicas parciais têm efeitos deteriorantes sobre o sistema escolar.
(E) os educadores se valem de pretextos pedagógicos  para garantir privilégios aos melhores alunos.

2- (Vunesp/2015) Libâneo, Oliveira e Toschi (2012) analisam as reformas educativas encetadas a partir dos anos 90, em outros países e no Brasil. Assinalam uma certa tensão entre intenções declaradas e medidas efetivas, o que traz contradições, ambivalências, descrença. Reconhecem que há  países buscando políticas com quadros conceituais que agregam, às políticas de ajuste e de estabilização das instituições financeiras internacionais, a preocupação com as políticas sociais. Ponderam que, seja como for, os documentos disponíveis sobre as reformas educativas expressam consenso na proposição de que a formação geral de qualidade dos alunos depende

(A) da bonificação dos professores que conseguem bons resultados.
(B) da informatização das escolas: ensino e administração.
(C) do incentivo ao consumo de produtos culturais diversos.
(D) de uma formação de qualidade dos professores.
(E) da implementação gradativa de escolas em tempo  integral.

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