
(A) pensamento e linguagem.
(B) assimilação e estruturação.
(C) reflexionamento e reflexão.
(D) esquemas e estágios de desenvolvimento.
(E) zona de desenvolvimento real e zona de desenvolvimento potencial.
2- De acordo com Hoffmann (2001), a elaboração e o uso
dos instrumentos de avaliação revelam concepções metodológicas. Segundo a autora, os melhores instrumentos de avaliação são
(A) os documentos utilizados para o registro do desempenho dos alunos, por exemplo, boletins, pareceres,
fichas de comportamentos e relatórios finais.
(B) tarefas avaliativas condizentes com o contexto de
aprendizagem, somadas a registros descritivos sobre o “momento” em que o aluno se encontra.
(C) inexistentes em uma escola verdadeiramente inclusiva, que respeita a diversidade, o interesse e o tempo
de cada educando; os instrumentos de avaliação devem ser abolidos.
(D) exclusivamente as avaliações escritas (provas e testes corrigidos com gabaritos) que permitem a atribuição de conceitos ou notas, gerando, posteriormente,
médias aritméticas e registros classificatórios.
(E) a observação e o diálogo entre o aluno e o professor,
apenas. A observação de tarefas e manifestações
dos alunos é considerada, em si mesma, instrumento
de avaliação e, por isso, não requer nenhuma outra
forma de registro.
3- Taille (in: LA TAILLE; OLIVEIRA; DANTAS, 1992) escreve
sobre o desenvolvimento do juízo moral na criança na
Teoria de Jean Piaget. De acordo com os estudos piagetianos apresentados pelo autor, é correto afirmar que,
ao discorrer sobre o desenvolvimento do juízo moral nas
crianças, Piaget
(A) confirma a existência de uma primeira fase de heteronomia no desenvolvimento do juízo moral nas
crianças, a qual se traduz pelo realismo moral. A fase
subsequente é a fase de autonomia moral, que consistirá na superação do realismo moral.
(B) define as sanções expiatórias como aquelas sanções que se relacionam diretamente ao delito cometido; por exemplo, excluir do grupo alguém que mentiu, pois a mentira é incompatível com a confiança
mútua.
(C) confirma a existência de uma primeira fase denominada anomia, a qual se caracteriza pelo realismo
moral. Este realismo tem como característica julgar
pela intencionalidade daqueles que agiram e não
pela consequência dos atos.
(D) declara que sanções por reciprocidade é quando a
qualidade do castigo é estranha àquela do delito, ou
seja, não possui relação direta com o erro cometido; por exemplo, privar de sobremesa alguém que
mentiu.
(E) assegura que o desenvolvimento moral da criança
depende da ação dos adultos. O professor deve ensinar uma moral precisa, a de sua sociedade, com
exemplos e modelos; deve impor uma determinada
moral e desenvolver na criança um espírito de disciplina, além de nunca abrir mão de sua posição de
autoridade.
4- Neves (in: Veiga, 1995) afirma que um projeto político-pedagógico, entre outros elementos, explicita uma filosofia
e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da escola, traduzindo sua autonomia e definindo
seu compromisso com a clientela. De acordo com Neves,
a construção de um projeto político-pedagógico supõe algumas etapas, são elas:
(A) análise da situação; definição dos objetivos; escolha
das estratégias; estabelecimento do cronograma e
definição dos espaços necessários; coordenação
entre os diferentes profissionais e setores envolvidos; implementação; acompanhamento e avaliação.
(B) análise dos objetivos definidos pelas Secretarias de
Educação municipal ou estadual, e ainda, pela legislação federal; atualização dos dados dos profissionais que atuam na escola e suas respectivas habilitações; atualização dos dados em conformidade com
as informações apresentadas no CENSO escolar.
(C) avaliação do projeto político pedagógico do ano anterior; análise dos resultados das avaliações externas; verificação se houve alcance das metas estabelecidas pela Secretaria de Educação e pelo IDEB;
definição de responsabilidades; apropriação das novas metas e prazos; implantação e verificação.
(D) leitura do Regimento de escola; estudo e execução da
proposta pedagógica definida pela Secretaria Municipal de Educação; análise dos resultados obtidos nas
avaliações internas; levantamento de estratégias para
melhorias na obtenção de resultados; encaminhamento para homologação em instâncias superiores.
(E) convocação do Conselho de escola; convites aos
pais, alunos e membros da comunidade local para
discutirem sobre o projeto político pedagógico; realização de reuniões, debates, votações e assembleias;
escrita do texto final pelo secretário do Conselho de
Escola; aprovação pelo Secretário de Educação.
Gabarito
1- C
2- B
3- A
4- A
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