19/07/2019

SIMULADO

1- (CAIPIMES/2014 - Campinas) “À palavra currículo associam-se distintas concepções, que derivam dos diversos modos de como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento.” 

(In: Currículo, Conhecimento e cultura. MEC, 2007.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf).


Contudo, de modo geral, algumas definições têm sido consideradas para o entendimento do que seja Currículo.

Analise cada uma das definições abaixo como V (Verdadeira) ou F (Falsa).

( ) Conteúdos a serem ensinados e aprendidos.
( ) Experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos.
( ) Planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais.
( ) Objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino.
( ) Processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.



Assinale a sequência correta.


A) V, V, F, V, V.
B) V, V, V, F, F.
C) V, V, V, V, F.
D) V, V, V, V, V.


2- (CAIPIMES/2014 - Campinas) Numa escola, em uma reunião de planejamento, os professores discutiam sobre como organizar as disciplinas do currículo para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo e produtivo. Uma das sugestões apresentadas foi integrar as disciplinas por meio de um tema comum. Nessa forma de integração entre disciplinas, cada uma, sob sua própria ótica, aborda uma temática que é comum a todas elas. Desse modo, o trabalho articula basicamente os temas estudados.

Essa forma de integração entre as disciplinas caracteriza a:


A) pluridisciplinaridade.
B) transdisciplinaridade.
C) interdisciplinaridade.
D) multidisciplinaridade.


3- (CAIPIMES/2014 - Campinas) “Por exemplo, quando um aluno tem um desempenho insatisfatório numa prova de uma determinada unidade de ensino e obtém uma nota 2,0 (dois), nós professores lhe aconselhamos estudar um pouco mais e submeter-se a uma nova prova. Então, o aluno faz isso e, nesta segunda oportunidade, obtém nota 10,0 (dez). Qual será a nota final dele? Certamente será 6,0 (seis), que é a média entre o dois inicial e o dez posterior. Mas, por que não 10,0 (dez), se foi essa a qualidade que ele manifestou na segunda oportunidade? Antes, ele não sabia, porém, agora, sabe. Não atribuímos o dez a ele, devido ao fato de ter obtido dois antes. Esse dois era definitivo, de tal forma que não nos possibilitou atribui-lhe o dez, apesar de ter manifestado essa qualidade plenamente satisfatória em sua aprendizagem.”


(Cipriano Carlos Luckesi, em entrevista sobre Avaliação da aprendizagem, concedida ao Jornal do Brasil e publicada no dia 21/07/00. 
Disponível em
http://www.luckesi.com.br/textos/art_avaliacao/art_avaliacao_entrev_jornal_do_Brasil2000.pdf).



Uma perspectiva que se contrapõe à concepção de avaliação exemplificada no trecho acima está expressa em:


A) verificar o quanto cada aluno aprendeu através do uso de instrumentos de medida quantitativa padronizados, como provas, testes, etc.
B) proceder à revisão de todos os assuntos estudados e classificar os alunos pelo que eles apresentarem em suas respostas.
C) cumprir a formalidade legal dando conceitos aos alunos, ao final de cada bimestre, construindo um padrão de avaliação quantitativa.
D) diagnosticar uma situação de aprendizagem, levando em conta o processo de desenvolvimento de cada aluno.


1- D
2- D
3- D

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