17/08/2016

Teste seus conhecimentos - Bibliografia concurso de diretor de escola (PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola) e CF/88

1- (Publiconsult/2015) Padilha, Paulo, na obra “Planejamento dialógico” (2002), faz referência a Paulo Freire quando o estudioso afirma em seu livro 'Pedagogia da autonomia' que “é decidindo que se aprende”. Conforme o autor ainda a ideia de Freire que “é decidindo que construímos, com autonomia, nosso projeto de vida”.

Ao relacionar as citações com o Planejamento educacional, conclui-se que:

(A) Elaborar o planejamento educacional exige competência e autonomia para decisões unitárias da gestão da escola.
(B) Conduzir o planejamento educacional é um ato inerente ao processo pedagógico, portanto, cabe a gestão escolar.
(C) Pensar o planejamento educacional e em particular o planejamento visando o projeto político pedagógico da escola é essencialmente exercitar a tomada de decisão coletiva.
(D) Pensar o planejamento escolar e em especial o planejamento visando à prática da ação docente é um ato inerente, portanto, deve ser cobrado das funções atribuídas aos docentes e auxiliares de classe que realizem os objetivos indicados no projeto político pedagógico.

2- (Publiconsult/2015) Na mesma obra Padilha, ao se referir ao Planejamento Escolar, define a participação de todos os segmentos escolares afirmando como devem estabelecer regras claras sobre cada atuação. Em relação ao Supervisor de Ensino o autor afirma que este se responsabilizará por:

(A) Apresentar aos demais segmentos as diretrizes gerais, sobretudo as pedagógicas e dar-lhes conhecimento sobre o próprio plano de trabalho da equipe de supervisão; possibilitar as condições institucionais da realização do projeto de escola e participar ativamente do processo de construção e desenvolvimento deste.
(B) Apresentar aos demais supervisores as diretrizes gerais da sua atuação, sobretudo as pedagógicas de dar-lhes conhecimento sobre o próprio plano de trabalho do grupo de escolas que irá supervisionar participando a todos do seu envolvimento ativo no processo de construção do planejamento escolar.
(C) Apresentar aos demais segmentos as diretrizes curriculares, sobretudo as leis direcionando o plano de trabalho instrucional e possibilitando condições para a realização de um planejamento de escola centralizado.
(D) Defender aos demais segmentos as diretrizes gerais, curriculares e as leis instrucionais, a fim de valer que a elaboração do plano de trabalho da equipe seja restrita ao que se indica nas Diretrizes, Resoluções e Pareceres de Lei participando deste modo ativamente do processo de construção do planejamento escolar.

3- (Publiconsult/2015) Libâneo, Oliveira e Toschi afirmam na introdução da obra “Educação escolar: política, estrutura e organização” (2012) que “as políticas e diretrizes educacionais dos últimos anos, como raras exceções, não têm sido capazes de romper com a tensão entre as intenções declaradas e medidas efetivas”.

Com esta afirmação os autores:

(A) Negam a legitimidade das leis e fortalecem a ideia que todo o sistema inclusive o da educação pode ser gerenciado sem políticas efetivas e leis específicas.
(B) Afirmam que há um distanciamento entre as políticas e diretrizes instituídas legalmente com as questões que envolvem o processo educativo.
(C) Reafirmam que as leis instituídas pelas políticas educacionais de nada servem para a organização do ensino.
(D) Afirma que as leis impostas pelas políticas educacionais favorecem para a organização do ensino.

4- (Publiconsult/2015) Roberto estava cumprido seu plantão enquanto Supervisor de Ensino de uma rede municipal, quando atendeu um cidadão que desejava dirimir dúvidas acerca do artigo 209 da Constituição Federativa do Brasil de 1988, o qual anunciava que “o ensino é livre a iniciativa privada, atendidas algumas condições”.




Neste sentido, Roberto explicou que são as seguintes as condições estabelecidas no artigo citado:

1- As escolas particulares, ainda que criadas pela iniciativa privada, devem atender às normas gerias da educação.
2- As escolas particulares devem ter seu funcionamento autorizado pelo Poder Público.
3- As escolas particulares, por serem uma iniciativa provada, não se submetem à  avaliação de qualidade do Poder Público.

Estão corretos os itens:

(A) 1 e 2, apenas.
(B) 1 e 3, apenas.
(C) 2 e 3, apenas.
(D) 1, 2 e 3.

Gabarito

1- C
2- A
3- B
4- A 

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