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31/08/2016
Teste seus conhecimentos - Constituição Federal de 1988 e LDB/96
1- (FGV/2016) Observe a imagem a seguir:
A Constituição Federal de 1988 define princípios sob os quais o ensino será ministrado.
A imagem acima é bem representativa do seguinte princípio:
Gabarito
1- A
2- B
A Constituição Federal de 1988 define princípios sob os quais o ensino será ministrado.
A imagem acima é bem representativa do seguinte princípio:
(A) Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
(B) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
(C) Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
(D) Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
(E) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
2- (FGV/2016) Uma professora comunicou à direção que sua aluna, de 12 anos,
estava ausente da escola por duas semanas. A direção tentou
entrar em contato com a família por várias vezes, sem sucesso.
Passados mais quinze dias, continuando a aluna ausente e tendo
se esgotado todos os recursos de contatar a família, o dirigente
escolar deve
(A) convocar o Conselho Pedagógico para analisar o caso.
(B) comunicar o caso de faltas injustificadas ao Conselho Tutelar.
(C) comunicar o caso de evasão escolar à Secretaria de Educação.
(D) excluir o nome da aluna faltosa do registro escolar.
(E) realizar um Conselho de Classe para avaliar o caso.
Gabarito
1- A
2- B
Teste seus conhecimentos - Diretor de escola (SEESP - Resolução 52)
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SIMULADO |
Resolva este SIMULADO versando sobre os assuntos assinalados abaixo, todos previstos na bibliografia para o concurso de diretor de escola, segundo a Resolução 52.
- gestão democrática (Vitor Paro);
- indisciplina na escola (Julio G. Aquino);
- planejamento como prática educativa (Danilo Gandin),
- projeto pedagógico (Ilma Passos Alencastro Veiga).
1-
(Vunesp/2012) O processo de gestão democrática das instituições de ensino
representa um importante instrumento de consolidação de democracia em nível de
sociedade, considerando que a escola e a sociedade estão dialeticamente
constituídas. Promover a democratização da gestão escolar significa estabelecer
novas relações entre a escola e o contexto social no qual está inserida.
Segundo Paro,
(A)
garantir a democratização da gestão implica uma organização em que predominem
as decisões do diretor, como responsável pela escola.
(B)
na perspectiva da gestão democrática, o diretor das escolas municipais deve ser
indicado pelos vereadores, que são os representantes da comunidade.
(C)
a gestão democrática implica ter a grande maioria dos pais participando das
reuniões e das festas promovidas pela escola.
(D)
a gestão democrática deve implicar necessariamente a participação da comunidade
que consiste na partilha do poder, a participação na tomada de decisões.
(E)
a escola que está sempre aberta para receber pessoas com necessidades especiais
pratica uma gestão democrática.
2-
(FCC/2016) “Toda moral pede disciplina, mas toda disciplina não é moral”.
Considerando
que no espaço escolar existe um vínculo entre disciplina em sala de aula e
moral, dada a relação do(s) indivíduo(s) com um conjunto de normas, é correto
afirmar sobre a frase acima que
(A)
toda indisciplina que ocorre na escola é imoral por princípio.
(B)
pode haver atos de indisciplina escolar genuinamente morais.
(C)
toda imoralidade resulta em indisciplina.
(D)
toda indisciplina é resultante da ausência de valores morais.
(E)
toda disciplina resulta de um valor moral por princípio.
3-
(Fumarc/2009) “A escola é o lugar de concepção, realização e avaliação de seu
projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com
base em seus alunos”. (Veiga, 1995, p. 11).
Assinale
as afirmativas, antepondo (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas:
( ) A construção do projeto político-pedagógico requer continuidade das ações,
descentralização, democratização do processo de tomada de decisões e instalação
de um processo coletivo de avaliação de cunho emancipatório.
( ) A escola, para se desvencilhar da divisão do trabalho, de sua fragmentação e
do controle hierárquico, precisa criar condições para gerar uma outra forma de
organização do trabalho pedagógico.
( ) É preciso entender o projeto
político-pedagógico da escola como uma reflexão de seu cotidiano.
( ) A construção do projeto político-pedagógico parte dos princípios de
igualdade, qualidade, liberdade, gestão democrática e valorização do
magistério.
A
opção que traz a sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
(A) V, V, V, V
(B) F, V, F, V
(C) V, V, F, F
(D) V, F, V, F
4-
(Fundep/2013) Gandin e Cruz (2006) compreendem o planejamento como um processo
educativo, com vistas a transformar a realidade numa direção escolhida e dar
clareza e precisão à própria ação.
Para
esses autores, planejar é, EXCETO:
(A)
Definir o que se quer alcançar.
(B)
Resgatar o sentido social do trabalho escolar.
(C)
Transformar a realidade numa direção escolhida e dar clareza e precisão à
própria ação.
(D)
Verificar a que distância, na prática, se está do ideal e decidir o que se vai
fazer para prolongar essa distância.
5-
(Fundatec/2015) Sobre o planejamento escolar, em relação ao da sala de aula, há
muitos debates sobre o que se vai oferecer para os alunos. Para Gandin (2009),
qual deve ser a questão central do planejamento de sala de aula?
(A)
Sempre deve ser o programa, a listagem de conteúdos que necessitam ser
desenvolvidos.
(B)
Deve envolver ideias mais amplas e mais profundas, como debater que
conhecimentos, que valores e que habilidades seriam úteis trabalhar com uma
criança e com um adolescente em seu tempo de escola.
(C)
Deve ter como ideia central o preenchimento de etapas, os “quadradinhos”, pois
isso basta.
(D)
Deve ter modelos prontos, sem necessidade de adequação às necessidades diversas
que a sociedade apresentava.
(E)
Saber como se vai passar um conteúdo preestabelecido.
Gabarito
1- D
2- B
3- A
4- D
5- B
Evangelho do dia: Lc 4,38-44
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Reprodução: http://blog.cancaonova.com |
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 38 Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela. 39 Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou. Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los.
40 Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus. Jesus punha as mãos em cada um deles e os curava. 41 De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: “Tu és o Filho de Deus”. Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias.
42 Ao raiar do dia, Jesus saiu e foi para um lugar deserto. As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo de as deixar. 43 Mas Jesus disse: “Eu devo anunciar a Boa-Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado”.44 E pregava nas sinagogas da Judeia.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
30/08/2016
Boa tarde a todos e todas!
Teste seus conhecimentos - SIMULADO
Resolva o SIMULADO abaixo sobre os seguintes assuntos: Constituição
Federal de 1988; Ilma Passos Alencastro Veiga (Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível); Teresa
Rego (artigo que integra o livro organizado por Júlio Groppa Aquino Indisciplina na escola: alternativas
teóricas e práticas); ECA (Estatuto
da Criança e do Adolescente).
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SIMULADO |
Evangelho do dia: Lc 4,31-37
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Reprodução: http://www.franciscanos.org.br |
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 31 Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e aí ensinava-os aos sábados. 32 As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade. 33 Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 34 “Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!”
35 Jesus o ameaçou, dizendo: “Cala-te, e sai dele!” Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum. 36 O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: “Que palavra é essa? Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem”. 37 E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
29/08/2016
Teste seus conhecimentos: José Carlos Libâneo (Educação Escolar: políticas, estrutura e organização)
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SIMULADO |
(Inaz do Pará/2015) Decorrida mais de uma década da promulgação da Constituição, pouco ou quase nada mudou efetivamente na educação escolar. A previsão de eliminar o analfabetismo e de universalizar o ensino fundamental não foi cumprida, tal como estabelece o art. 60 das Disposições Transitórias. A LDB de 1996, que poderia garantir alterações mais estruturais na educação, apesar de ficar oito anos e tramitação, não conseguiu promover a mudança. A reforma educacional, em vigor a partir de 1995, interferiu em seu conteúdo e a modificou em sua estrutura, especialmente em sua previsão de um sistema nacional de educação. A versão não aprovada da LDB previu a existência de um sistema nacional de educação, de um Fórum Nacional da Educação e de um Conselho Nacional de Educação, que seria o órgão articulador dos vários sistemas de ensino. Com caráter deliberativo, normativo e de assessoria, ao MEC, o Conselho Nacional de Educação (CNE), com representação permanente da sociedade civil, poderia ser o garantidor da comunidade da política educacional (Saviani, 1997).
LIBÃNEO, José Carlos et al. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Sobre Educação e Sociedade, tomando o texto acima por base, marque a alternativa correta:
(A) A não existência de um sistema nacional de educação foi resultado de um jogo político entre forças desiguais na Câmara dos Deputados.
(B) As dificuldades após a promulgação da nova LDB, de organizar os diferentes sistemas, especialmente os municipais, devem-se também ao caráter impositivo de muitos sistemas estaduais sobre os municípios e o governo federal.
(C) Estrutura refere-se ao lugar e à ordem das partes de um todo – no caso de um sistema de ensino contemporâneo.
(D) Conforme o art. 211 da Constituição Federal de 1988 (CF), reformulado pela Emenda Constitucional 14, aprovada e promulgada em 12 de setembro de 1996,
A União organizará o sistema federal de ensino e dos territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade de ensino mediante assistência técnica e financeira aos estados, Distrito Federal e aos municípios.
(E) A liderança participativa é uma estratégia empregada para aperfeiçoar a qualidade educacional de uma sociedade, é a chave propulsora para liberação de riquezas de um país, para liberar a riqueza de um país.
Alternativa correta: D
Teste seus conhecimentos: língua portuguesa e indisciplina na escola

(Cetro/2012)
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.
“Se
admitirmos que as práticas escolares são testemunhas (e sempre protagonistas)
das transformações históricas, isto é, que seu perfil vai adquirindo diferentes
contornos de acordo com as contingências socioculturais, temos que admitir
também que a indisciplina nas escolas revela algo interessante sobre nossos dias.
Com a
crescente democratização política do país e, em tese, a desmilitarização das
relações sociais, uma nova geração se criou. Temos diante de nós um novo aluno,
um novo sujeito histórico, mas, em certa medida, guardamos como padrão
pedagógico a imagem daquele aluno submisso e temeroso. De mais a mais, ambos, professor
e aluno, portavam papéis e perfis muito bem delineados: o primeiro, um general
de papel; o segundo, um soldadinho de chumbo. É isto que devemos saudar?
Outro dado
problematizador desse mito da escola de outrora refere-se ao fato de ela ser um
espaço social pouco democrático. Aliás, o direito à escolaridade básica de oito
anos é uma conquista social muito recente na história do país; basta lembrarmos
os exames de admissão de antes do início dos anos 70.
No caso do
Estado de São Paulo, relata um dos protagonistas da reforma da época: “O
problema maior da expansão maciça do ensino ginasial consistiu na resistência
de grande parcela do magistério secundário que encontrou ampla ressonância no
pensamento pedagógico da época. Raros foram os que tomaram posição na defesa da
política de ampliação de vagas, embora todos, como sempre, defendessem a
democratização do ensino. A alegação de combate, já tantas vezes enunciada, era
sempre a mesma: o rebaixamento da qualidade do ensino”.
É possível
afirmar, portanto, que esta escola de outrora tinha um caráter elitista e
conservador, destinando-se prioritariamente às classes sociais privilegiadas.
Ou melhor, o acesso das camadas populares à escola era obstruído pela própria
estruturação escolar da época. O que os dias atuais atestam, no entanto, é que
as estratégias de exclusão, além de continuarem existindo, sofisticaram-se.
AQUINO,
Julio Groppa. “A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade
e conhecimento”. In AQUINO, Julio Groppa (org.). Indisciplina na escola:
alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. p.41-44 (com alterações).
1. Levando em consideração o texto como um todo e as
orientações da gramática normativa tradicional, assinale a alternativa correta
a respeito das afirmações do primeiro parágrafo.
(A) O trecho inicial “Se admitirmos
que as práticas escolares são testemunhas”, pode ser reescrito da seguinte
maneira, sem que ocorra erro gramatical ou alteração de sentido: “Admitir-se
que as práticas escolares são testemunhas”.
(B) No trecho: “Se admitirmos que as
práticas escolares são testemunhas (e sempre protagonistas)”, o trecho incluído
entre parênteses acrescenta afirmação que não terá relevância no
desenvolvimento do texto como um todo.
(C) Infere-se, a partir do primeiro
parágrafo, que as práticas escolares são resultantes de fatores externos ao
cotidiano escolar em si, cujo funcionamento e cujas normas prescindem das
contingências socioculturais em que estão imersos.
(D) No fragmento: “seu perfil vai
adquirindo diferentes contornos de acordo com as contingências socioculturais”,
o vocábulo destacado pode ser substituído por “eventualidades”, sem causar alteração
de sentido.
2. Levando em consideração o texto
como um todo e as orientações da gramática normativa tradicional, assinale a
alternativa correta a respeito das afirmações do primeiro e do segundo
parágrafos.
(A) Infere-se que a indisciplina
revela uma contradição inerente ao cotidiano escolar dos nossos dias: um novo
modelo de aluno em conflito com escolas ainda pouco democráticas, de caráter elitista
e conservador.
(B) Nos trechos: “democratização
política do país” e “desmilitarização das relações sociais”, no segundo
parágrafo, os termos destacados são resultado da regência dos substantivos
abstratos de ação que os precedem e expressam os agentes das ações
representadas por esses substantivos.
(C) A oração “Temos diante de nós
um novo aluno, um novo sujeito histórico” pode ser reescrita da seguinte
maneira, sem que ocorra erro gramatical ou prejuízo semântico: “Há diante de
nós um novo aluno, um novo sujeito histórico”.
(D) No trecho: “um novo sujeito
histórico mas, em certa medida, guardamos como padrão pedagógico a imagem”, a
segunda ocorrência da vírgula é obrigatória, devido à utilização da conjunção coordenativa
“mas”.
3. Levando em consideração o texto
como um todo e as orientações da gramática normativa tradicional, assinale a
alternativa correta a respeito das afirmações do segundo e terceiro parágrafos.
(A) As expressões “daquele aluno
submisso e temeroso” e “um soldadinho de chumbo”, do segundo parágrafo,
referem-se ao modelo de aluno que correspondia às expectativas das escolas de
caráter elitista e conservador, ligadas à desmilitarização das relações
sociais.
(B) Por meio da pergunta que encerra o
segundo parágrafo, é possível inferir o ponto de vista defendido no texto: o de
que o modelo pouco democrático, elitista e conservador da escola de outrora não
só não corresponde à nova geração de alunos como não merece aclamação.
(C) O trecho “refere-se ao fato de ela
ser um espaço social pouco democrático”, também pode ser escrito da seguinte
maneira, sem que ocorra erro gramatical: “refere-se ao fato dela ser um espaço
social pouco democrático”.
(D) O trecho final do terceiro
parágrafo “basta lembrarmos os exames de admissão de antes do início dos anos
70” pode ser reescrito da seguinte maneira, sem que ocorra erro gramatical ou
prejuízo semântico: “basta lembrarmos dos exames de admissão anteriores ao
início dos anos 70”.
Gabarito
1- D
2- A
3- B
Evangelho do dia: Mc 6,17-29
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Reprodução: http://wwwpanoramacristao.blogspot.com.br |
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 17 Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18 João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”.19 Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20 Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21 Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22 A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu te darei”. 23 E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”.
24 Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25 E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26 O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27 Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28 trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29 Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
28/08/2016
Resenha do livro "Gestão democrática da escola pública" - Vitor Henrique Paro
Confira resenha do livro Gestão democrática da escola pública de Vitor Henrique Paro publicada na revista Perspectiva em 2013. Esta obra consta da bibliografia para o concurso de diretor de escola da SEESP de acordo com a Resolução 52.
Evangelho do dia: Lc 14,1.7-14
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Reprodução: http://buffetcomconteudo.blogspot.com.br |
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
1 Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 7 Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola:
8 “Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu, 9 e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer: ‘Dá o lugar a ele’. Então tu ficarás envergonhado e irás ocupar o último lugar.
10 Mas, quando tu fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Assim, quando chegar quem te convidou, te dirá: ‘Amigo, vem mais para cima’. E isto vai ser uma honra para ti diante de todos os convidados. 11 Porque quem se eleva, será humilhado e quem se humilha, será elevado”.
12 E disse também a quem o tinha convidado: “Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13 Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14 Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
27/08/2016
Resolva o SIMULADO sobre o ECA com questões de concurso público realizado este ano, 2016.
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SIMULADO |
1- (Consultoria
EGP/2016) De acordo com o ECA em seu Art. 15. A criança e o adolescente têm
direito à:
(A)
liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de
desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos
na Constituição e nas leis.
(B)
Frequentarem o ensino de educação básica e fundamental
(C) Frequentarem
o ensino de educação básica e fundamental, bem como garantia de educação de nível
técnico profissionalizante.
(D)
Liberdade e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e
como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e
nas leis.
(E)
Nenhuma das alternativas.
2- (Consultoria
EGP/2016) De acordo com o ECA em seu Art. 16. O direito à liberdade compreende
os seguintes aspectos:
I -
ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as
restrições legais;
II -
opinião e expressão;
III
- crença e culto religioso;
IV -
brincar, praticar esportes e divertir-se;
V -
participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação;
VI -
participar da vida política, na forma da lei; VII - buscar refúgio, auxílio e
orientação.
Está
correta as alternativas:
(A)
I,II,III,IV
(B)
I,II, III, V
(C)I,
II, III
(D)
I, II, III, V e VI
(E)Todas
as alternativas
3- (Consultoria
EGP/2016) O ECA em seu artigo 17 estabelece que o direito ao respeito consiste
na inviolabilidade da ____________________________________ da criança e do
adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia,
dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
(A)
integridade física
(B)
integridade física e psíquica
(C)
integridade física e moral
(D)
integridade psíquica e moral
(E)
integridade física, psíquica e moral
4- (Consultoria
EGP/2016) A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados
sem o uso de: (art. 18 ECA)
(A)
castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante
(B)
educação escolar
(C)
convívio familiar
(D)
brinquedos
(E)
amigos
Gabarito
1- A
2- E
3- E
4- A
26/08/2016
SIMULADO LDB/96 COM QUESTÕES DE PROVAS REALIZADAS EM 2016
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SIMULADO |
1- (VUNESP/Alumínio/2016) Em seu Art.
26, a LDBEN no 9394/96 define que os currículos da educação infantil, do ensino
fundamental e do ensino médio devem ter uma base nacional comum, a ser
complementada por uma parte diversificada, exigida pelas características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos, a
qual será estabelecida por
(A) cada estabelecimento escolar,
ouvida sua comunidade extramuros.
(B) cada estabelecimento de ensino,
com apoio da comunidade econômica local.
(C) cada sistema de ensino, assessorado
por faculdades locais e regionais.
(D) cada sistema de ensino, ouvidas as
comunidades por ele atendidas.
(E) cada sistema de ensino e cada
estabelecimento escolar.
2- (VUNESP/Alumínio/2016) A legislação brasileira
orientadora e garantidora dos direitos das pessoas portadoras de deficiência
por uma escola comum incondicional, tem na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei no 9394/96) o embasamento jurídico necessário à
elaboração de políticas públicas indispensáveis à efetivação desses direitos.
Como exemplo dessa afirmação tem-se o art. 59 da referida Lei, o qual preconiza
que os sistemas de ensino devem garantir aos alunos currículo, métodos,
recursos e organização específicos para atender às suas necessidades e assegura
(A) a simplificação dos conteúdos aos
infradotados para que eles possam prosseguir seus estudos com a turma de sua
faixa etária.
(B) professores com especialização em
nível de pós- -graduação para atendimento aos alunos com necessidades
educativas especiais.
(C) professores capacitados em cursos
oferecidos pelos órgãos públicos para que ocorra a integração dos superdotados
em classes comuns.
(D) acesso preferencial aos benefícios
dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do
ensino regular.
(E) a terminalidade específica àqueles
que não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental em
virtude de suas deficiências.
3- (VUNESP/Aluminio/2016) Considere as seguintes atribuições dos
estabelecimentos de ensino:
I. elaborar e executar sua proposta
pedagógica;
II. administrar seu pessoal e seus
recursos materiais e financeiros;
III. assegurar o cumprimento dos dias
letivos e horas- -aula estabelecidas;
IV. velar pelo cumprimento do plano de
trabalho de cada docente;
V. prover meios para a recuperação dos
alunos de menor rendimento;
VI. articular-se com as famílias e a
comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.
Essas atribuições estão definidas
(A) na Constituição Federal de 1998,
Titulo VIII, da ordem social.
(B) na Lei Federal no 8069/1990,
Estatuto da Criança e do Adolescente.
(C) no Decreto da Presidenta da
República no 7.611, de novembro de 2011.
(D) na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei no 9394/96.
(E) na Resolução CNE/CEB no 4/2010,
Diretrizes Curriculares Nacionais.
4- (VUNESP/2016) .Ao tratar da
organização da educação nacional, a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, em seus
artigos do 8o ao 11, estabelece que a União, os estados, o Distrito Federal e
os municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de
ensino. Os estados incumbir-se-ão de
(A) coletar, analisar e disseminar
informações sobre a educação do país.
(B) assegurar processo nacional de
avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior.
(C) baixar normas gerais sobre cursos
de graduação e pós-graduação.
(D) assegurar o ensino fundamental e
oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem.
(E) oferecer a educação infantil em
creches e pré-escolas e, com prioridade, o ensino fundamental.
5- (Vunesp/2016) Segundo o artigo 24
da Lei Federal no 9.394/1996, a educação básica, nos níveis fundamental e
médio, deverá garantir uma carga horária mínima anual articulada a um número
mínimo de dias letivos, a saber:
(A) 600 (seiscentas) horas,
distribuídas por um mínimo de 180 (cento e oitenta) dias de efetivo trabalho
escolar, incluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
(B) 800 (oitocentas) horas,
distribuídas por um mínimo de 180 (cento e oitenta) dias de efetivo trabalho
escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
(C) 800 (oitocentas) horas,
distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar,
excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
(D) 900 (novecentas) horas, distribuídas
por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, excluído o
tempo reservado aos exames finais, quando houver.
(E) 1000 (mil) horas, distribuídas por
um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, incluído o tempo
reservado aos exames finais, quando houver.
GABARITO
1- C
2- E
3- D
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